Em 18 de março de 2018, após ser goleado pelo Assu, por 4 a 1, no Estádio Edgarzão, o Baraúnas confirmava o seu inédito rebaixamento para a Segunda Divisão do futebol do Rio Grande do Norte. Naquele trágico ano, foram apenas quatro pontos somados em 13 jogos disputados. Um desfecho que já amedrontava o clube há algum tempo e que, infelizmente, se tornou realidade naquela tarde em Assú.
– Foi o pior dia da minha vida – lamentou Josirene Ribeiro, ex-presidente do clube.
De lá pra cá, já se passaram mais de três anos – especificamente, 1.276 dias, ou, para os que gostam ainda mais de números, 30.624 horas. Uma longa espera que já tem data para chegar ao fim: 14 de setembro, contra o Mossoró Esporte Clube, pela estreia na Segunda Divisão.
-Foi um trabalho de perseverança e organização tentando organizar a casa. Hoje o Baraúnas trabalha com os pés no chão. Se Deus quiser, vamos alcançar nossos objetivos – afirmou Marcos Maia, atual presidente do Baraúnas.
Na Segunda Divisão, o Baraúnas estará no Grupo A, ao lado de Mossoró, Parnamirim e Potyguar de Currais Novos – do técnico Higor César, então comandante do Tricolor na partida que sacramentou o rebaixamento do clube.
