A cada dia que passa, os investimentos tornam-se mais essenciais para as pessoas físicas e jurídicas, pois, auxiliam nos momentos de bons resultados ou de tribulação econômica. Dito isto, questiona-se: quais são os tipos de investidores?
De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), os brasileiros investem, principalmente, em cinco tipos de investimentos, são eles: caderneta de poupança (29%), fundos de investimento (5%), títulos privados (5%), títulos públicos via tesouro direto (3%) e ações na bolsa de valores (3%). Seguindo essa linha de raciocínio, destaca-se que há três principais tipos de investidores, são eles: conservador, moderado e arrojado.
O investidor conservador tem aversão ao risco, dessa forma, o fator incerteza é totalmente rejeitado pelos indivíduos conservadores. Dito isto, destaca-se que os investimentos na categoria de renda fixa (CDB’s, títulos públicos) ganham a preferência, pois, possuem níveis de incertezas menores.
O investidor moderado objetiva conciliar a segurança financeira e a rentabilidade dos ativos, dessa maneira, essas pessoas estão dispostas a correr um pouco de risco para obter uma rentabilidade maior. Nesse sentido, afirma-se que o investidor moderado busca diversificar os investimentos, ou seja, ele investe nas modalidades de renda fixa e renda variável.
Já o investidor arrojado ou agressivo é aquele que está disposto a correr riscos em nome de uma maior rentabilidade. Geralmente, os investidores arrojados são pessoas que possuem uma maior experiência no mercado financeiro, conhecimento avançado e possuem grandes patrimônios. Seguindo essa linha de raciocínio, afirma-se que os investidores agressivos atuam, principalmente, na modalidade de renda variável.
Portanto, cada indivíduo deve pesquisar e analisar qual a categoria mais adequada para si, desse modo, a inteligência emocional e o conhecimento técnico são variáveis elementares para bons investimentos.
Bruno José – Colunista
“É Notícia Mossoró”
