A crise sanitária, econômica e social causada pela COVID-19 trouxe à tona um assunto muito importante, mas esquecido por grande parte das pessoas nos lares familiares e instituições educacionais: a educação financeira nas escolas. Dito isto, questiona-se como este tema pode contribuir no processo de otimização das escolhas dos indivíduos?
O ensino e aprendizagem das variáveis financeiras nas escolas é tão importante que gera efeitos no comportamento da economia. Seguindo essa linha de raciocínio, acredita-se que a inclusão ou aperfeiçoamento da educação financeira nos ambientes escolares pode representar uma redução da inadimplência dos consumidores brasileiros e o aumento do consumo eficiente.
Os efeitos ou benefícios da educação financeira não param por aí. Deve-se destacar que com o aumento da conscientização financeira dos adolescentes e jovens, deve-se elevar a quantidade de pessoas com reservas de emergência. Por sua vez, o crescimento econômico deve acontecer de forma mais eficiente, harmônica e longínqua.
Por fim, deve-se dizer que as consequências do analfabetismo financeiro são terríveis, pois, caem as receitas nas empresas, aumenta o desemprego e diminui o acesso ao crédito nos bancos. Logo, a inclusão e expansão da educação financeira nas escolas é algo urgente para o desenvolvimento econômico do país.
Bruno José – Colunista
“É Notícia Mossoró”
